De acordo com o Público, as «Unidades de gestão de resíduos perigosos estão às moscas».
Os dois centros integrados de recuperação, valorização e eliminação de resíduos (CIRVER), instalados na Chamusca, estão a trabalhar muito abaixo das suas capacidades.
Fica uma pergunta por responder: como estão os fornos das cimenteiras (Outão e Souselas) onde se iniciou o processo de co-incineração de resíduos industriais perigosos?
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